sábado, 6 de agosto de 2011

O que é mais precioso?

“Assim, pois, todo o mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”.
                                                                                                         (Mateus 13,52)

A liturgia deste trigésimo domingo do ano (17° sétimo domingo do tempo comum), nos revela as continuas parábolas que Jesus vem pregando durante sua vida, e esta particularmente nos revela a preciosidade do Reino dos céus e nos leva a refletir: que reino é este?
Os personagens que aparece nesta parábola tratam do reino dos céus como algo precioso, um tesouro raro, uma pérola, como abundância que leva a garantia de uma vida segura e feliz.
Observa que o comprador ele busca até o possível encontro com a pérola e o homem encontra um tesouro e o mantém escondido, pressupõe-se um encontro custoso em que a venda de tudo o que se possui irá fazer o comprador tomar posse daquela pérola ou daquele tesouro. Ambos distintamente sabem o valor do que encontraram e o quer mais do que todo bem que possui. Das várias interpretações entende-se que o reino dos céus vale mais do que todo bem que possuímos. A rede lançada ao mar é seletiva e nos leva ao desígnio da existência e separação do bem e do mau, servindo de metáfora para o homem justo e o homem ruim.
E para resumir Jesus sabiamente fecha a parábola: “Assim, pois, todo o mestre da Lei, que se torna discípulo do Reino dos Céus, é como um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas”. Lança a responsabilidade de quem assume viver como servo e faz a comparação com um pai de família que deixa como herança ao filho coisas novas, para isso ele precisa estar vigiando para deixar o melhor para seu filho, ensiná-lo a viver com prudência no Reino dos Céus.
Mas o que seria o Reino dos Céus?!  (Enquanto você faz sua própria dedução, iremos fazer um levantamento de opiniões e refletir em conjunto)

(Mateus 13,44-52) Evangelho do dia 24 de julho de 2011

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