"Eles responderam: De César".
Jesus então lhes disse: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.
Mateus 22.21)
O Evangelho desse quadragésimo segundo domingo do ano (29º domingo do tempo comum), convida-nos a refletir acerca da forma como devemos equacionar a relação entre as realidades de Deus e as realidades do mundo. Diz-nos que Deus é a nossa prioridade e que é a Ele que devemos subordinar toda a nossa existência; mas avisa-nos também que Deus nos convoca a um compromisso efetivo com a construção do mundo.
Confrontado com a questão, Jesus convidou os seus interlocutores a mostrar a moeda do imposto e a reconhecerem a imagem gravada na moeda (a imagem de César). Depois, Jesus concluiu: “dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22.21). O que é que esta afirmação significa? Significa uma espécie de repartição equitativa das obrigações do homem entre o poder político e o poder religioso? Provavelmente, Jesus quis sugerir que o homem não pode nem deve alhear-se das suas obrigações para com a comunidade em que está integrado. Em qualquer circunstância, ele deve ser um cidadão exemplar e contribuir para o bem comum. A isso, chama-se “dar a César o que é de César”. No entanto, o que é mais importante é que o homem reconheça a Deus como o seu único Senhor.
(Mateus 22. 15-21)
Http://jesuitasbrasil.blogspot.com/2008/10/evangelho-dominical-mt-2215-21.html
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