‘Porque ninguém nos contratou’. O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’
(Mateus 20.7)
O evangelho desse trigésimo oitavo domingo do ano (25º Domingo do Tempo Comum) nos trás uma conhecida frase: ''os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos''. Mas antes de aprofundarmos nesta curta e profunda frase, vamos ao inicio da parábola que é concluída coma frase apresentada.
O Reino dos Céus é como um ''patrão'', ou seja, é como um mestre que sai à procura de novos aprendizes. O patrão dá trabalho a todos os desocupados, desde os primeiros até os últimos e no momento do pagamento não hierarquiza ninguem, nem mesmo os que trabalharam mais horas durante o dia. Isso torna claro que nunca é tarde para servir a Deus, o importante é que sirva. Acreditamos que o Reino dos céus não vai selecionar os que fizeram mais ou menos e sim o que deu resultado ou o que foi feito com amor, assim, os últimos serão os primeiros, pois no tempo certo soube ouvir os anseios a Deus, o que o torna vitorioso. Não queira ser o ultimo ou o primeiro, queira ser o 'único', que serve por Amor, que não espera por reconhecimentos, elogios e aplausos.
Busque os que precisam ser os últimos da fila, porque ele sim precisa entrar nessa fila e fazer parte do reino dos céus. Deus combinou conosco a Salvação, certo? Ele é bom, e assim diz: ''- seja por último ou primeiro, ‘Ide vós também para a minha vinha’.''
(Mateus 20,1-16a)
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