Quem nele crê, não é condenado, mas quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. (João 3, 18)
É da natureza humana a questão da dúvida, quantos não já se perguntaram, quantos até hoje ainda se interrogam sobre existência de um Deus de amor, de um Deus de paz... Quantos ainda vivem tormentados com essa questão, quantos já se entregaram ao mundo por tentarem encontrar uma resposta exata do amor de Deus?
Atualmente temos um amor tão ausente, pessoas tão sedentas e perdidas em si mesmo, será falta de fé? Será buscas por falta de respostas exatas?! O amor recheia nossas vidas, ao receber um abraço amigo, uma palavra de motivação ou quando uma pessoas que admiramos muito chega e nos diz o quanto somos especiais, o quanto somos importantes neste mundo... Ali está o Pai, é Deus agindo sobre essas pessoas, Deus que é amor, que nos trás pessoas que nos alegram, que nos fortalecem, que nos deixa feliz.
No evangelho deste vigésimo quinto domingo, vivemos a solenidade da Santíssima Trindade, o Pai (aquele que ama), o Filho (aquele que por imenso amor veio ao mundo) e o Espírito Santo (que é o amor entre o Pai e o Filho). Deus nos sacia com uma mensagem de fé, e nos convida a acreditar. Quem Nele crê é salvo pela fé, crê Nele é acreditar no amor. Quem não crê em Jesus, o mesmo já se condenou, pois não crê no amor que Deus teve pelo mundo ao enviar seu primogênito para salvar a natureza pecadora do homem.
Somos convidados a gestos concretos de amor e gratidão pelo imenso amor do Pai que todo dia recebemos. Vamos partilhar daquele abraço amigo, daquele sorriso de paz, das palavras que alegram... O mundo já está com tantas coisas que não são boas, que tal fazer diferentes?
(Jo 3,16-18)
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